Tan Hong Ming apaixonado

Essa e' uma das imagens mais bonitas sobre amor que tenho visto nos ultimos anos... simplesmente...
Sublime...

Anvisa fascista!

(do... conversas de amigo.)

Estamos em pleno 2011 e há uma grita geral contra essa coisa nociva chamada ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária), que veio pra ficar e vai ficar!
Cada ano que passa vai se tornar mais forte, se acontecer alguma coisa
errada com ela eles mudarão o nome, mas ela continuara a existir sempre,
porque e' o meio mais eficiente de acabar com os concorrentes, de
vender só aquilo que interessa e que da lucro, e de manipular a
povalha ignorante e preguiçosa, em nome de uma suposta “proteção”, ou melhor, “vigilância”.
Ok, ela nos controla desde 1999, quando foi criada pelo então Presidente Fernando
Henrique, alias, pessoalmente, acho que essa foi a maior contribuição
que ele deu ao PT, um organismo 'a la moda comunista para controlar
tudo e todos em nome de "proteção".
A ANVISA dos estadunidenses se chama FDA (Food and Drug
Administration) e controlam tudo, do coco do cachorro até o míssil
mais moderno usado na guerra do Iraque. E aqui acontece exatamente
aquilo que o rapaz teme que aconteça ai, pedem uma receita para a
aspirina, mas deixam passar toneladas de chumbo ou outro material
pernicioso em brinquedos ou material de construção chineses que vendem
mais coisas aqui do que no resto do mundo todo incluindo a própria
china graças a FDA.
O mundo avança e nos e' que ficamos ultrapassados e rebeldes, não

aceitando controles, porque ate outro dia éramos nos a controlar, os filhos,

algum empregado, a reunião de condomínio, a brincadeira, e hoje percebemos

que estão a nos controlar, como sempre fizeram, só que agora, o sistema de controle e’ mais eficiente e não permite sequer que pensemos que controlamos alguma coisa.

E o pior é que ajudamos nisso!

A melhor coisa a fazer seria, fazer uma confraria, comprar um lugar inacessível nalgum lugar inóspito, nos encher de armas e muita munição, sementes e conhecimento de medicina caseira, romper com esse sistema miserável de uma vez por todas e viver como os "amish"(povo que vive apartado de tudo o que e’ moderno).
Acontece, que estamos totalmente escravos do, dito, progresso, da modernidade, da
família,  da comunidade,  dos amigos (mesmo que a maioria não valha a
pena e a gente mantenha só para não deixar que eles façam o mundo ficar pior mais rápido ), da misera aposentadoria (quando se tem), e de muitas outras
coisas mais que funcionam como coleiras invisíveis, e ficamos a ladrar
como se fosse-mos morder, mas...
Hahaha, não mordemos, fazendo valer aquele velho adágio que diz:
"cão que ladra, não morde".

E assim caminha, inexoravelmente, a humanidade.
Beijos aos dignos de beijo, abraços aos dignos de abraço e desprezo, a quem seja desprezível.

Seriam eles uma praga?

Um dos retratos da minha terra, a bandidagem sendo condecorada com as mais altas honrarias.
Nao ha nada a dizer, o choro fica engasgado na garganta e teima em nao sair, porque ate uma lagrima que seja seria desperdicio.
Restam, a vergonha de estar impotente para enfrentar a quadrilha que se apoderou do poder em todos os niveis, e o ato covarde de bater em retirada, visto que eles se multiplicam como aquela praga de gafanhotos descrita na Biblia.
Sera que Deus nao esta nos dando o mesmo castigo que deu aos Egipcios?

Pau-Brasil: nossa árvore nacional

Pau-brasil é um dos nomes populares da espécie Caesalpinia echinata Lam. (echinata significa "com espinhos"), uma leguminosa nativa da Mata Atlântica, no Brasil. Seu nome em tupi é ibira pitanga, ou "madeira vermelha".
O nome popular em português deriva da cor de brasa da resina vermelha contida na sua madeira. É conhecido também pelos nomes de brasileto, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, orabutã, pau-de-pernambuco, pau-de-tinta, pau-pernambuco e pau-rosado. É também conhecida como pau-ferro por ser mais densa do que a água e não flutuar, o que prejudica o seu transporte no meio fluvial.
São também conhecidos como pau-brasil, embora tenham preferencialmente outros nomes, a Caesalpinia ferrea (pau-ferro) e a C. peltophoroides (sibipiruna).

Muito pouco se escreve ou se fala da árvore que originou o nome do nosso país, nativa da Mata Atlântica do Brasil e que ao longo dos anos, desde a colonização, tem sido destruída quase ‘a extinção.

Alcança até 15 metros de altura, tem tronco reto, casca cor cinza-escuro e coberto de acúleos (espécie de pelo enrijecido para proteger a superfície da planta).

Suas folhas são bipenadas (como se fossem penas), de coloração verde brilhante.

As flores possuem quatro pétalas amarelas e uma menor vermelha, todas muito aromáticas.

A floração ocorre do final do mês de setembro até meados de outubro. Os frutos, que são bastante apetitosos para os pássaros, são cobertos por longos e afiados espinhos que os protegem desses animais. Sua maturação ocorre entre os meses de novembro e janeiro e neles há de uma a cinco sementes de cor marrom.

O pau-brasil foi a primeira atividade econômica dos colonos portugueses quando recém chegaram à Terra de Santa Cruz (um dos nomes dado ‘a terra recém descoberta). A árvore possui uma essência corante em sua madeira que servia como tintura em manufaturas de tecidos de alto luxo da corte portuguesa.

De coloração avermelhada, essa resina era utilizada como uma alternativa aos corantes de origem terrosa, dando assim aos tecidos uma cor de qualidade superior. Antes disso, Portugal adquiria esta mesma substância, com os mesmos fins, de uma árvore asiática cujo nome era Brazil. Por ela ser bastante escassa na Asia, os portugueses se encantaram com a abundância do pau-brasil e, em poucos anos, o tornaram alvo de comércio e contrabando.

Utilizado na época também pela marcenaria (até os dias de hoje, em confecção de arcos para violino e móveis finos) e pelos índios (na produção de seus arcos e flechas e na pintura de enfeites), criou-se uma demanda enorme desta árvore no mercado, resultando em uma rápida e devastadora "caça" ao pau-brasil nas matas brasileiras. Em pouco menos de um século, já não havia mais árvores suficientes para suprir a demanda, e a atividade econômica foi deixada de lado.

Atividades econômicas, como o cultivo da cana-de-açúcar e do café, além do crescimento populacional, estiveram aliadas ao desmatamento da faixa litorânea, o que praticamente acabou com o habitat natural desta espécie.

O Jardim Botânico de São Paulo implantou, em 1979, um “bosque de pau-brasil”, na intenção de preservá-lo para que mais brasileiros conheçam esta espécie.

Porém, é no estado de Pernambucano, município de São Lourenço da Mata, que existe a maior reserva nativa da espécie. Denominada Tapacurá, ela possui aproximadamente 100 mil pés de pau-brasil.

Por ser considerada incorruptível – já que não apodrece e nem pode ser atacada por inseto -, atualmente, a madeira do pau-brasil pode ser, talvez, a mais valiosa do mundo.

Roberto Minczuk Vaiado

Evangelho Moderno ou Pilantragem Gospel?

Temos visto e ouvido nos últimos anos, barbaridades a respeito do povo chamado, povo de Deus, seus comportamentos, incidentes ocorrentes nos arraiais mais conservadores, tanto do Brasil como aqui nos Estados Unidos.

Quando me tornei Cristão, em 1971, dava gosto ver a honra com que eram tratados os membros da Igreja da qual eu começava a fazer parte, me sentia orgulhoso, de certa forma, por estar fazendo parte de um grupo tão ordeiro e tão bem conceituado.

Os anos passaram e com os anos passou também tudo aquilo de bonito que havia no povo, escapando dessa tragédia, raríssimos, muito poucos mesmo, exemplares do que foi um dia um Evangelho mais digno, que tinha lá seus problemas, mas nada a ser comparado com a hecatombe vigente.

Hoje, há um misto de religiosidade-sincreto-cristianizada  que traz no seu meio um pouco de tudo, alem das coisas básicas como fé, devoção e altruísmo, há também, e muito, falcatruas, golpes, espertezas, ameaças, truculências, tramóias, tretas, traições, trambiques, negociatas, fraudes, falsificações, deslealdades,  pilantragens  das mais diversas e a lista de adjetivos e’ interminável.

Pois bem, é inacreditável que possa haver sobreviventes de um Evangelho puro e genuíno em meio a tudo isso, sem contar o turbilhão de falsas doutrinas e heresias que se levantam em ondas gigantescas a cobrir o remanescente fiel destes últimos dias.

Mais inacreditável ainda, e' ver que tem gente no meio chamado cristão "evangélico" que defende os responsáveis por isso, quando estes são apontados, apanhados que são nas teias do seu próprio engodo, pilantras mais do que consagrados, negociantes da fe', feirantes do altar de Deus, que vendem a qualquer preço o que de graça receberam, gente que se tivesse vivenciado Jesus chicoteando os vendilhões da porta do templo, seria capaz de tomar-lhe o chicote das mãos e dar nEle, defendendo os safados da fé daquela época.

Gente, infelizmente, cega e que deveria também ser muda, pra não falar bobagens como... "Não toque no ungido", isso é o mais comum, “por ele eu ponho a mão no fogo”, olha que vai queimar, as duas, “o irmão tem conduta ilibada”... Hein? Bem, isso depende do ponto de vista, depende de quem esta falando isso, todo membro da quadrilha e' visto com bons olhos pelos outros quadrilheiros.

Fato e' que os dias são de trevas e não e' a toa que Jesus já nos ensinava: VIGIAR (primeiro) e depois, ORAR, em vigiando, vamos sim meter o porrete em quem esta tentando fazer do evangelho um circo mambembe da pior qualidade.
Vamos fazer aquilo que Paulo pediu em Filipenses 3:2, ou seja, nos “Acautelar-mos dos cães e dos maus obreiros”, que ele colocava no mesmo “balaio”, vamos classificar e desclassificar todo e qualquer safado que se venda a obras que engrandecem o reino de satanás...

Vamos abraçar e perdoar os arrependidos, cuidar para que os tropeços não se transformem em quedas permanentes, vamos, como se diz: raspar o peixe mas sem tirar o olho do gato e se o gato aparecer para roubar o nosso peixe... "pau nele!".

Orlando/2010

Nick Vujicic - legendado em portugues

Nicholas Vujicic ou simplesmente, Nick Vujicic (se le “vuui-chik), nasceu em 1982 em Brisbane, Austrália, e sem que os médicos tenham previsto isso, ele nasceu sem os braços e pernas.

Filho de uma enfermeira, Dushka Vujicic e seu esposo o pastor Boris Vujicic, ele usa o seu defeito fisico, que para muitos seria a tragédia total, para trazer esperança para muita gente ao redor do mundo. Tenho visto este vídeo dezenas de vezes, bem como outros referentes ao Nick e a sua maravilhosa capacidade de usar o “quase nada” que tem, para mostrar ao mundo como viver sem traumas, sem complexos e com esperança e confiança em si mesmo.

Obteve um duplo grau de Bacharel em Planejamento Financeiro e Contabilidade pela Griffith University in Logan Austrália, iniciando após isso o trabalho dos seus sonhos, levantar pessoas e levar a elas, Jesus e uma nova motivação para a vida. Ele tem feito milagres na vida de algumas centenas de adolescentes estadunidenses e alguns outros ao redor do mundo, com suas palestras em escolas e igrejas, fazendo com que mudem de atitude.

O mais incrível, e eu diria, inacreditável, não é o fato de o Nick atrair a atenção de todos e impressioná-los com a sua capacidade de se comunicar, apesar das limitações físicas, mas sim a capacidade de algumas pessoas, que mesmo diante de uma experiência marcante e tocante como essa, em todos os aspectos, ainda acham uma maneira de critica-lo dizendo que “é muito apelativo”, ou que “já tem desgraça demais no mundo pra ser mostrada”... e creiam, essas pessoas existem, sao reais. Uau... eu me ponho em silencio diante disso, porque... realmente, não há o que dizer.

Não sei o que me impressiona mais, se o Nick, que sendo quase nada, se coloca como um instrumento de edificação para todo aquele que ouve falar dele ou o vê, levando-os a um caminho e uma vida melhor através de uma mensagem de fé e esperança, ou se alguém que ousa, do alto de suas duas pernas e enfatizando o que diz, com seus dois braços e mãos, de alguma forma diminuir o que esse maravilhoso “pedaço de gente” tem feito. Penso que muita gente ficaria (mais feliz) se tivesse a oportunidade de encontrá-lo dentro de um cesto ou coisa parecida, jogado em uma calçada qualquer a esperar que moedas fossem atiradas ‘a ele como esmola.

Realmente o ser humano, com poucas e cada vez mais raras exceções, e’ a pior coisa existente no planeta.

Tem Anjo Aqui Cassiane Cover

Estamos em pleno ano 2011, isto significa quase dois mil anos depois do ultimo sermão, ou da ultima parábola, ou da ultima instrução dada por Jesus aqueles que seguiriam os seus ensinamentos.
Quando Ele falava de igreja, referia-se a uma igreja invisível, inatingível pelas forcas do inferno e outras tantas que existem por ai, referia-se a uma igreja forte e indivisível da qual todos aqueles que fizessem parte dela, soubessem exatamente o que era e do que se tratava, uma igreja com seriedade, fazendo engrandecer cada vez mais o nome e o reino de Deus.
Enfim, uma igreja para fugir dos padrões estéticos criados, pelo Judaísmo vigente na sua época.
Depois da sua morte, e depois de um breve tempo de confusão e medo entre seus seguidores, se iniciou um processo de “igrejação”, que não parou mais, e que, logo estava em moldes e padrões extremamente piores do que aqueles que Ele condenava, demonstrando que nao tinham entendido nada do que ele havia dito sobre igreja.
Tudo o que Ele ensinou tem sido distorcido de lá para cá e o vídeo publicado aqui reporta um pouco daquilo em que o Evangelho se tornou, um circo mambembe, estupidamente comercial, sem se importar com a heresia da mensagem ou com o conteúdo pobre da teologia já tão arruinada pelos piratas da fé.
Uma satira bem construida sobre uma musica (poderia ser qualquer uma outra das milhares do genero) pobre em todos os aspectos, que busca chamar a atencao do chamado povo de Deus para que veja seus descaminhos.
O povo, que tem uma notória e histórica preguiça de pensar, “embarca” nos ritmos e nos dizeres rimados, gostosos de serem repetidos, pela linguagem popularesca, fazendo da imagem de Cristão, uma coisa grotesca, tosca, bizarra, as vezes ate meio repugnante, quando era para atrair as pessoas pela preciosidade e beleza do seu conteúdo.
Esta e’ apenas uma ínfima amostra daquilo em que nos tornamos, e creio que Martinho Lutero, para não citar Jesus, choraria profundamente ao ver no que transformaram a sua Reforma.
Tempos de trevas...

Papai Maratona...

Alguém disse, com muita razão, que não ha amor como o amor de mãe, mas, depois de ver esse vídeo, não há como não colocar uma certa igualdade nisso e não há também como não derramar umas lagrimas.
E vem logo ‘a mente o texto bíblico de uma das falas de Jesus: “ Se vos que sois maus sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais o Pai Celestial...”
Aleluia!

"Pastor: Profissao ou Ministerio?"

Eu já havia prometido a mim mesmo não escrever ou falar mais nada a respeito de assuntos assim, digamos, polêmicos, a respeito de pastores, evangélicos ou igreja, mas não tem jeito, sou incorrigível.

Alguém puxou o assunto e la vou eu de novo, dentro do tema: "pastores sofrem, o outro lado da moeda...", desenvolvido pelo blog Púlpito Cristão.

Dizer que existe "uma casta de pastores vivendo nababescamente" é simplesmente descrever o que todos vêem diariamente nos programas evangélicos de TV, e também o todos estão cansados de saber, sejam membros de alguma igreja ou não, é bem verdade, mas não e' uma "casta" somente, a maioria esta nessa condição de "casta", e só não se da bem aquele que não pode, por ter rebanho pequeno, ou por não ter chance dentro da organização a que pertence, e se houvesse a possibilidade para todos, praticamente todos seriam parte da "casta".

Então as pessoas, associam o ministério pastoral a um meio fácil e desonesto de enriquecimento, simplesmente porque isso também é  verdade, é o que acontece quase sempre, e alguém disse com muita razão que: "alguns dos chamados "ministros de Deus"...negociaram sua fé, almas e sonhos por trinta moedas”. Ok, eu diria que alguns se vendem por muito menos.

Gostei da modéstia da colocação, "trinta moedas"... Leia-se, milhões de dólares.

Dizer que o Brasil tenha (ainda) "milhares de pastores que não se dobraram diante do espírito mercantilista" é, no mínimo, irreal, talvez fosse melhor dizer, centenas, ou quem sabe para ser mais realista, dezenas.

A verdade e' que se a gente fosse contar nos dedos, acho que não encheria as duas mãos, daqueles que não se contaminaram com dinheiro do altar de alguma forma,  uns mais, outros menos, ate porque, quase sem exceção isso esta igual a política, e dificilmente se encontraria alguém de conduta santa, irrepreensível e ilibada, três palavrinhas fortíssimas, mesmo para o nosso português tão fraco em definições.

Li um dia desses que há milhares de pastores que sofre “horrores” nas mãos das organizações denominacionais a que pertencem.

Ora, convenhamos, que se alguém "sofre horrores nas mãos de seus conselhos, presbitérios e assembléias" e continua la' e' porque gosta, ou então esta esperando uma boquinha para fazer parte da "família", ou seja, da turma que se da bem.

E se falava na  a crise financeira batendo 'a porta da igreja, vindo corte no salário, nos benefícios e ate demissão.

E porque?

Simples. E' porque isso virou negocio de qualquer angulo que se olhe, e' um emprego como qualquer outro, que reclama direito a ferias, tem SINDICATO!!!

E’ isso mesmo SINDICATO de PASTORES, e eu pergunto: vão fazer greve? Onde? Contra que patrão? Deus? Já que isso e' encarado como ministério santo?

O trabalho de pastor não e' fácil, longe disso, eu sempre soube disso, mas quem foi que pediu pra que ele fosse pastor? Alguém pôs um revolver na cabeça dele?

A resposta e' sempre não?

Se ele diz que obedece um chamado, o problema e' de quem o chamou, assim ensina a Escritura, quem o contratou e' que resolve a parada.

Fico imaginando como seria, se Moises resolvesse tirar trinta dias de ferias, ou Samuel, ou... bem... não me consta que Moises tenha morrido aposentado, mesmo depois de 40 anos de trabalho duro 7 dias por semana, e não me venha com a lei, porque no sétimo dia la estava ele cuidando das coisas de Deus, mas vejo hoje uma multidão de pastores, confiando em Deus, mas também fazendo sua fezinha no INSS, no que não estão errados. Mas então porque não dizer a verdade e viver as coisas como são?

A Igreja age e pensa assim, talvez porque se sinta lesada no que ensinaram a ela e também por ser lesada na transparência desse evangelho de duas caras apresentado sempre como o Evangelho de Jesus,  e que bem sabemos, não o é.

Ate porque, ele mesmo diz: “O reino de Deus não e’ comida nem bebida....”, ou seja, não e’ coisa material, mas nos o fazemos assim, totalmente material, não e’ mesmo?

Existem homens de Deus? Sim, claro!

Vivendo bíblica e santamente. Sim, claro!

E sua igrejas estão cheias. Claro, que não!

Me mostre uma onde a coisa e' estritamente vivida nos moldes do segundo capitulo de Atos e eu darei a mão  'a palmatória e prometo não ser membro dela para não a estragar.

Bem, caberia aqui a pergunta: "Pastorado e' profissão ou ministério?

Já esta visto que e' profissão, porque ha o reclamo de ferias e outras coisas inerentes ao cargo, sabemos que o pastor como qualquer outro mortal, precisa pagar contas e tem necessidades. Sabemos também que a Escritura ensina que, os que ministram devem comer do altar, isso soa como certo sincretismo de conveniência entre o Velho e o Novo Testamentos, mas tudo bem, então, pergunto de novo:

Porque e' que a igreja age assim,?

Exatamente porque ela vive o evangelho que lhes foi ensinado, o do escambo, o evangelho toma-la'-da-ca', o evangelho farinha pouca meu pirão primeiro, o evangelho dou-dez e recebo 100, é  isso, as pessoas, como nos tempos de Jesus, só o seguem pra levar alguma vantagem, é  isso que enche as igrejas hoje, as campanhas, as correntes, as reuniões com e sem motivo, elaboradas somente para arrecadar ate o ultimo níquel do bolso do incauto.

E' amargo dizer isso, mas e' o que acontece, e junto com essas reclamações todas a respeito da vida de pastor, se registrava o reclamo de que a Igreja de Jesus não esta dando o devido respeito e honra aos anciãos, lideres e pastores, coisa que mais uma vez, me impulsionou a biblicamente discordar, pelo simples fato de que a verdadeira Igreja sempre fez isso e muito bem, porque quem se converteu ao Senhor de verdade, ama, honra, obedece e segue os verdadeiros lideres, sejam pastores ou não, e não tem como obrigação, simplesmente dar os 10% de dizimo, mas colocam tudo o que tem a disposição de Deus e do próximo.

Conheço muita gente que vive isso e que faz assim, e por coisas assim é que deveriam ser reconhecidos os cristãos, para que a idéia de "igreja" fosse diferente, e também para fazer valer o que Deus disse ao profeta:" E outra vez vereis a diferença entre o que serve e o que não serve".

Então meus amados, ninguém teria que sair escrevendo ou falando nada em defesa de salário, de benefícios, de honra e respeito a pastor nenhum, visto que era suposto ele estar encarando isso como sacrifício, como o fizeram os apóstolos e o próprio Jesus que dizia:

”...o Filho do Homem não tem nem uma pedra onde reclinar a cabeça” .