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domingo, 13 de março de 2011

Tragedia No Japão

Fotos do terremoto no japão 2011


Estava lendo algo, hoje, sobre a tragédia acontecida no Japão ha dois dias. Um terremoto de 8.9 graus de magnitude numa escala que vai ate 9.
Devastação para ninguém botar defeito.
Destruição no mais alto grau.
O artigo em questão era uma matéria de um site de Apologética chamado Púlpito Cristão, que costuma ser eclético, e nesse caso discutia sobre a posição de um determinado pastor a respeito da tragédia ocorrida na ilha nipônica.
O texto traz uma parte do que escreveu o referido pastor, no Twitter e que dizia o seguinte:
 “Os imbecis me perguntam sobre o Teismo Aberto. Ué, toda teologia não deveria ser aberta? Bin Laden gosta de teologia fechada”; “Ou Deus tem tudo sob seu controle ou Ele ama. Prefiro acreditar que Deus ama”; “O amor não controla. Amor e controle são como água é óleo, não combinam. Deus é amor. Repita depois de mim: Deus é amor”; “Um Deus que tem proposito na miséria humana, na violência, na dor, é na verdade um diabo!”; “E eu ainda sou criticado? Dá um tempo. Sou contra um Deus que chacina, que tem o mal sob controle e suja as mãos para conseguir o que quer”; “A teologia que coloca todos os mínimos eventos "sob controle" precisa de seres humanos marionetados. Simples assim!”; “Toda a lógica retributiva acorrenta a gratuidade. Acreditar em um Deus que tudo controla, desumaniza e anula a criatividade”; “Deus cria o homem como o mar forma os continentes, retirando-se. Retira-se porque nos quer livres”; “@jungmosung Você me ensinou a sair da reflexão individualista; despertou-me a pensar a partir do pobre e, por isso, sou grato, muito grato.”; “Um deus q tem propósito pra tudo, inclusive pra o mal, é réu confesso! E a pena, deveria ser a morte!”
Vários foram os seguidores do “Púlpito” que se colocaram contra o pastor e o que ele escreveu, ate porque o texto em questão, do pastor da Igreja Batista da Liberdade, em Araraquara, Wilson Porte Jr., já trazia uma carga de critica ao também pastor, da Igreja Betesta em são Paulo, Ricardo Gondim, responsável pelo trecho acima, que mostra sua controversa posição a respeito do controle que Deus teria, ou deixaria de ter, sobre tudo no planeta terra.
Acontece que ‘a luz da Escritura, nem um, nem outro, nem tampouco os que deixaram sua critica ou opinião ali estão certos. Isso não significa que eu esteja, mas, ate que alguém apareça com um argumento mais convincente esta e’ a minha bíblica posição.
A terra foi maravilhosamente formada para abrigar toda a criação de Deus, assim descreve a Escritura, e não vem ao caso, ate porque não se tem muita informação a respeito, se depois do pecado as tragédias começaram a fazer parte do cotidiano do planeta ou se isso sempre foi assim.
O que sabemos, com certeza, e’ que, alteramos o volume e a freqüência dessas tragédias, com o avanço de tecnologias, modernização urbana, devastação das florestas milenares existentes em todos os quadrantes da terra, enfraquecimento da terra pelo mau uso da mesma, ganância voraz e cada vez maior de empresas de exploração e ou construtoras que, tendo como alvo maior, o lucro, provocam a natureza de forma a que esta reaja de forma cada vez mais contundente e por mais preparado que se esteja, nunca se esta preparado o bastante.
Pois bem, acontece que o homem, não foi formado para estar vivendo aqui, ele foi formado para estar vivendo para sempre, no jardim do Éden, e todos devemos saber a historia toda, de como aconteceu o inicio de tudo e depois, de como se passou o episodio que culminou com a expulsão de Adão e Eva do Paraíso, onde viviam, sendo “condenados” a viver na terra e da terra, com todas as suas conseqüências, estando incluídos a todos os direitos de “novos inquilinos”, o de sofrer Terremotos e conseqüentes TSUNAMIS.
Posto isso, nota-se, que toda essa discussão em torno do controle de Deus, ou não, torna-se balela, visto que a natureza e o planeta seguem seu curso com todas as leis que os regem, e que nos, que vivemos aqui por conseqüência da desobediência de nossos ancestrais, estamos sujeitos a todas essas conseqüências.
Deus continua absoluto e soberano, e na sua soberania, pode interferir, ou não, quando e se quiser, evitando algo milagrosamente ou fazendo com que não aconteça o obvio, ou ainda, mudando o curso de algo que se sabia aconteceria. Na sua soberania, pode também, e porque não, deixar a coisa “rolar” solta, afinal Ele e’ Deus, e ate porque o pecado e a iniqüidade se multiplicam a cada dia, e Jesus já’ dizia: “Nos últimos dias ouvireis...”, e despejou um montão de informações a respeito dos últimos dias, que poucos tem pregado hoje, por ser assunto que amedronta, confronta as pessoas, e  por conseqüência, não enche igreja, que tem sido o alvo primordial da pastorada vigente.
O autor do texto do “Púlpito” coloca então que a necessidade do momento seria:                              
                             1 – chorar com os que choram.
                             2 – Orar pelos sobreviventes
                             3 – Orar pelos países que possivelmente seriam atingidos por tsunamis.
                             4 - Pensar nas pessoas que morreram e que estão agora nas mãos de Deus aguardando a separação entre joio e trigo.
Bem, tudo isso esta facílimo de ser feito, chorar, orar, orar e pensar, mas, o ensino básico, primordial e que vai exatamente fazer a diferença entre o joio e o trigo não figura entre as opções propostas e que é exatamente o “ir”, estender a mão  em socorro, fazer o papel do “bom samaritano”, isso sim seria importante, isso sim demonstraria que somos a verdadeira igreja e igreja de verdade, isso sim nos daria um tesouro nos céus, isso sim, seria fazer a vontade do Pai.
O que passar disso e’ besteira como tantas que já existem por ai.
Tempos de trevas!

terça-feira, 1 de março de 2011

Cristãos ?



Por mais que tenha visto crentes fazendo coisas estranhas nas igrejas por onde passei, não me acostumo com situações como essa, mostrada no vídeo. Fiquei procurando onde estavam, o cachimbo, as velas vermelhas e pretas e os outros aparatos pertinentes a uma “boa” sessão de umbanda.
O bom senso se foi, e não vale dizer que são igrejas evangélicas que se desviaram para isso, na verdade, são igrejas que já nasceram assim, aprenderam assim e fazem aquilo que aprenderam, dando, é claro, uma “melhorada” aqui e outra ali, para que a coisa pareça bem espiritual.
Como vemos no vídeo, esse é o evangelho que enche os salões, que era para serem usados, suponho eu, para culto ao Senhor Deus Todo Poderoso, pelo Brasil afora.
Gente ignorante em todos os aspectos e que ao invés de ter seus olhos abertos pelos lideres (ou pseudo lideres), tem os seus olhos e ouvidos impedidos de ver e ouvir a verdade que liberta. Alias, e’ de se pensar que os ditos, lideres, são ainda mais cegos do que aqueles que eles espoliam.
Alguém escreveu, enquanto via essas imagens, dizendo: "Ousar afirmar, que o sistema comportamental e doutrinário do neopentecostalismo brasileiro se deve em parte ao famigerado sincretismo religioso".
Pois é! DISCORDO!
O “famigerado sincretismo religioso” sempre existiu, era entre católicos e umbandistas, e nunca afetou igreja cristã nenhuma, fosse ela batista, presbiteriana, adventista, metodista, ou outra qualquer, jamais se pensaria em copiar um uso, ou costume, linguajar, ou ainda trejeitos e danças e outras tantas praticas usadas nos cultos afro, porque, para estas igrejas, o poder de Deus, o nome e o sacrifício de Jesus, a atuação do Espírito Santo, eram e continuam sendo mais do que suficientes para nortear a vida de quem quer que se aproxime da cruz, buscando Salvação.
O problema esta em igrejas que quiseram, desde o seu inicio, serem mais realistas do que o próprio Espírito de Deus, e que não se satisfazem em viver simplesmente o que lhes esta proposto viverem, têm que ser melhores do que os outros, quando a Escritura ensina exatamente o contrario...humildade, diante do próximo...
Deu nisso!
Gente que prefere uma garrafada (de beber) ao invés de uma oração, prefere orar aos berros e em publico ao invés de entrar no seu quarto, como Jesus ensinou, e ali despejar suas mazelas, não sou contra orar em publico, mas, contra os exageros.
Gente que prefere “desafiar” ou “ameaçar”, Deus, quando quer algo, como criancinhas "birrentas", a se alegrar ou se contentar e esperar pela soberana e perfeita vontade de dEle.
Parei! Dá nojo ver isso, realmente, cada vez mais vejo que a igreja de verdade é mais invisível do que nunca. As reuniões em torno de lideres, em torno de idéias e doutrinas que não as, puramente, bíblicas, tornam-se a cada dia mais, armadilhas mortais para incautos.
E quando digo “armadilhas mortais”, até me corre um frio pela espinha, ao pensar que essa morte é a morte eterna de que Jesus falou.
Enquanto vejo isso e minha mente corre para a Escritura Sagrada, repassando textos que falam de heresias, apostasias, esfriamentos, falsos profetas bem como falsos pastores, textos que falam também de negociatas espirituais, coisa tão comum nos nossos dias,
meu coração salta de ansiedade, uma palavra sobe pela garganta e quase que sem controle
sai pela boca como o grito de alguém desesperado e a pedir socorro, mas o som que se ouve na verdade é:
MARANATA!!!

sábado, 26 de fevereiro de 2011


Uma vez, tendo levado um “pastor”, que estava na iminência de nos dar um golpe de 7000 dólares e havia sido pego na mentira, diante do líder dele para esclarecer algumas coisas, fato que não alterou em nada a trajetória do golpe, porque, enfim, todos faziam parte do mesmo esquema, o ouvi dizer que: “Eu me irritava muito facilmente e com qualquer coisa, por isso, era muito difícil conciliar as coisas comigo dado o meu temperamento”, ao que respondi que: “...vou me irritar sim, sempre que a minha fé, pessoas  a quem amo, meu Deus ou meus valores morais forem expostos ao escárnio ou forem tomados como tolice”.
E assim dei a ele as razoes que lhe faltavam para completar o seu ato de vigarice gospel. Me aborreci, me frustrei, repensei o meu evangelho, mas resolvemos continuar o nosso caminho independente da perda.
Hoje, 10 anos depois daquele episodio, o evangelho que vemos e’, na sua maioria, uma copia daquilo que vivi naquele gabinete pastoral, interesses pessoais acima de qualquer coisa e Deus sendo usado como mero pretexto para as negociatas ao redor.
Conheço o Pastor David Wilkerson e o seu trabalho na recuperação de vidas, resgatando-as das drogas, desde os anos 70, mais precisamente 1974 quando conheci o trabalho dele em Campinas, em casa da saudosa Tia Maria do “Cristo Salva”, e nunca o vi tão entristecido por algo como nesse vídeo, nunca tinha ouvido dele nove minutos de palavra tão intensa e tão amargas a ponto de fazê-lo chorar, logo ele, acostumado a ver as desgraças da vida tão de perto.

Tudo por ver a que ponto chegaram os ditos “homens de Deus”.
E ele brada: “Não posso rir quando vejo fazerem o Espírito Santo de tolo...”
Ver esse vídeo me levou de volta ‘aquela pequena reunião, para ver que aquilo era apenas um pequeno exemplo desse evangelho nefasto e repleto de interesses próprios onde Deus, Jesus e o Espírito Santo são feitos de tolos todo o tempo.
Leva-me também a considerar o que o profeta escreveu a respeito:

 "E disse-lhe o Senhor: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela".
(Ezequiel 9:4)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

"NADA ERA DELE"

(Gioia Junior - Goiania 21 de Setembro de 1955)

Disse um poeta um dia,
fazendo referência ao Mestre amado:
"O berço que Ele usou na estrebaria,

por acaso era dele?
- Era emprestado!

E o manso jumentinho,

em que, em Jerusalém, chegou montado
e palmas recebeu pelo caminho,
Por acaso era dele?

- Era emprestado!

E o pão - o suave pão,

que foi por seu amor multiplicado
alimentando a multidão
Por acaso era dele?

- Era emprestado!

E os peixes que comeu

junto ao lago e ficou alimentado,
esse prato era seu?
- Era emprestado!

E o famoso barquinho?
Aquele barco em que ficou sentado

mostrando à multidão qual o caminho
Por acaso era dEle?

- Era emprestado!

E o quarto em que ceou

ao lado dos discipulos,ao lado
de Judas, que o traiu, de Pedro, que o negou
por acaso era dele?

- Era emprestado!

E o berço tumular,

que depois do Calvário, foi usado
e de onde havia de ressuscitar
Por acaso era dEle?

- Era emprestado!

Enfim, NADA era dEle!
Mas a coroa que Ele usou na cruz
E a cruz que carregou e onde morreu.

Essas eram, de fato, de Jesus! "

Isso disse um poeta certa dia,

numa hora de busca da verdade;
mas não aceito essa filosofia
que contraria à própria realidade...
O berço, o jumentinho, o suave pão,
os peixes, o barquinho, o quarto e a sepultura,
eram dEle a partir da criação,
"Ele os criou" - assim diz a Escritura...

Mas a cruz que Ele usou
- a rude cruz, a cruz negra e mesquinha
onde meus crimes todos expiou,
essa cruz não era Sua!
ESSA CRUZ ERA MINHA!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Fariseu ou Publicano?



Publicano: na antiga Roma eram chamados de “publicanos”, os arrecadadores de impostos da republica. Eles aparecem varias vezes no Novo Testamento, quase sempre descritos como pessoas odiadas pela populacao, a razao era que, cobravam mais do que era exigido do povo pagar, e porque tiravam dinheiro do seu proprio povo para dar aos invasores da nacao.
Dois grandes exemplos de publicanos sao: Mateus e Zaqueu.

Fariseu: e’ o nome dado a um grupo de judeus, devotos da Tora’, surgidos no seculo 2 antes de Cristo. Opositores dos Saduceus, criam uma Lei Oral, em conjunto com a lei escrita, e foram os criadores das sinagogas. Quando Jerusalem foi destruida, ruiu tambem o poder dos Saduceus, cresceu, automaticamente a influencia dos fariseus dentro da comunidade judaica e se tornaram precursores do Judaismo Rabinico. A palavra “fariseu”, na verdade, significa “separado” ou “santo”.
Fanaticos e hipocritas que apenas manipulam as leis para seu interesse, Esse oposicão ferrenha ao cristianismo, rendeu-lhe atraves dos tempos uma figura de comportamento deu origem ‘a ofensa usada nos dias de hoje, quando se quer ofender uma pessoa no sentido de chama-la de falsa em relacao a religiao.

     
Ha uma parábola sobre dois grandes pecadores contada por Jesus.
Um tinha consciência de que era pecador e o outro não se achava nem um pouco.
O que sabia que era pecador se humilhava na presença de Deus
O que achava que não tinha pecado se exaltava diante dos homens.
Se tivéssemos a oportunidade de observar esses dois enquanto adoradores poderíamos perceber coisas interessantes, tais como:
Enquanto um procurava o melhor lugar o outro ficava de longe.
Enquanto um se exaltava nas suas façanhas o outro se humilhava ao pó.
Um se achava necessitado de misericórdia o outro de reconhecimento.
Um adorava a Deus e o outro a si mesmo.
Os dois desprezavam: um a si mesmo, e o outro, aos outros.
Um pedia justiça, o outro, misericórdia.

Vamos imaginar o fariseu na igreja, procura por todos os meios oportunidade para fazer algum discurso diante de Deus e diante dos homens.
(Conhece alguem que fica com raiva quando não se lhes da oportunidade?)
O texto bíblico diz que o fariseu, orava de si, para si mesmo e para os que podiam ouvi-lo. Se gloriava de não ser adultero ou  ladrão e não poderia ser comparado aos outros homens. Era muito melhor do que o publicano, dizia ele.
Tudo isso e’ bom mas, não salva!
Se gloriava de ser honesto, com os homens e com Deus e
dizia: “não sou injusto”.
Poderia ate ser verdade e e’ bom mas isso também não salva!
Se gloriava de sua vida religiosa (Jejuo 2 vezes e dizimo...)

Jesus não esta condenando nada do que ele fazia... mas sim querendo mostrar a atitude errada em querer ser justificado através destas coisas (fosse assim muita gente boa que não tem Jesus seria salva, nesse caso pra que então veio Jesus?)
O fariseu podia ser alguém justo e bom, mas sua natureza era ma’, julgava , não era imoral mas tinha o coração pleno de orgulho, as obras das suas mãos eram melhores do que as obras do coração, dividia o mundo em dois grupos, ímpios e santos, maus e bons, sendo que ele era o único a fazer parte do grupo dos bons e santos, o resto da humanidade estava no primeiro grupo.

Agora vamos ao publicano na igreja: Ficou de longe, nem levantava os olhos, evitando se aproximar de Deus por se achar indigno. Reverente, veio pra orar e não para “pregar” pra Deus, não veio pra fazer e nem sabia fazer discurso.
Penitente, batia no peito, se achando o maior pecador da terra, talvez o único, parece saber que tem um coração mau, quer um coração bom  e diz: “O’ Deus tem misericórdia...”

Vem ‘a presença de Deus confessar o seu pecado. A única coisa que reconhece ser merecedor e’ do titulo de “pecador”. Não tem obras de que se gloriar, porque sabe que todas as suas obras são ruins, não tem justiça própria sobre a qual se apresentar... nada tinha feito digno de apresentar diante de Deus. Se sabia um pecador e não tentou mostrar algo diferente diante de Deus.

Não confiava em si mesmo,  não confiava nas obras, nem exigiu nada de Deus. Só creu e pediu misericórdia.

Com qual dos dois nos identificamos mais?
A pergunta não requer uma resposta, requer uma avaliação.
Quando oramos, nos parecemos com o fariseu ou com o publicano?

As diversas traduções da Bíblia em portugues trazem diferentes textos e umas dizem que o “fariseu orava”, outras dizem que “orava no seu intimo”, outras dizem que ele “orava de si para si” , isso porque o original (grego) quer dizer que ele orava, mas ao mesmo tempo ele mesmo recebia a oração. Ele orava para Deus mas ele mesmo estava gostando daquela oração mais do que o próprio Deus. (e possivelmente dizia no seu intimo para ele mesmo: “como eu sou bom!”)
Ele cria estar orando ‘a Deus, entregando a sua oração ‘a Deus mas ele próprio e’ quem recebia tudo aquilo, adorava o próprio ego... portanto, orava de si para si, diz a Escritura.
Tudo porque a sua oração não era um ato de contrição, de adoração ‘a Deus, ele estava ali adorando a si mesmo e a tudo quanto fazia, estava ali não para exaltar a Deus, mas para exaltar a si mesmo e tudo quanto fazia, estava ali não preocupado em reconhecer a gloria de Deus mas a sua própria gloria.

Não fazemos o mesmo quando oramos?

Vamos parar por um instante e analisar nossas orações, principalmente as que fazemos em publico?
Oro a Deus ou massageio meu ego?
Oro a Deus com suplica ou estou apenas e tão somente buscando acertar a vida espiritual para ser visto como melhor que os outros.
Estou preocupado em glorificar a Deus ou simplesmente quero estar sendo visto como o “cara” que tem uma boa conduta, que e’ forte e que tem uma proximidade maior com Deus, ou seja “status” espiritual.
Talvez esteja preocupado porque não esteja me sentindo “santo” o bastante.
Olho pra mim mesmo agora, e me vejo “fariseu”!
Porque nunca me preocupei com a gloria de Deus mas sim com a minha reputação e prestigio.
Quando oro mais, quando jejuo, quando me consagro, quando me arrependo, quando levanto as minhas mãos, quando oferto, quando sirvo, quero realmente, que a gloria do Senhor apareça e que nada seja dito a meu respeito, que nem se lembrem de mim, nem sequer me notem ao redor?
Estará a gloria de Deus sendo foco, quando me envolvo em algo como ajudar alguém, falar do Evangelho e do Reino de Deus?
Ou é só para que minha consciência diga ao final: “bom trabalho”.

Onde foi parar o: “seja feita a tua vontade e não a minha?”
A TV esta cheia de ameaças, de desafios, de ousadias, de abusos de homens e mulheres esbravejando com Deus em gritos:   “E’ agora!” ou, “Vai ser assim, porque estou dizendo...”, ou ainda,     “vai acontecer porque estou determinando!”
Pseudo pastores ameaçando rasgar as Bíblias se não se cumprir o que determinaram.
Perdeu-se a noção de perigo e o mínimo de bom senso já não existe mais para a maioria de desatinados atrás do púlpito ou de um microfone.
A gloria disso tudo pra quem e’? Pra Deus?
Seguramente a maioria dessas orações esta fazendo crescer a gloria daquele que ora e não do Deus que fez acontecer e é por isso que os milagres de verdade não acontecem como antes, porque quase nunca a gloria de Deus é o alvo.

Vamos analisar isso friamente: Quando peco, me sinto mal porque estou sujando a gloria e o nome do meu Deus ou porque a minha consciência ficou pesada?
Quando erro e sou apanhado no erro, choro depois de arrependimento porque ofendi o meu Senhor e ‘a sua santidade ou porque de certa forma “perdi” o meu “status”, minha posição, minha “fama” espiritual.
 A verdade de 1º Coríntios 10: 31 “quer comais, quer bebais... Faça tudo, tudo para a glória de Deus exige que “tudo” na minha vida, enquanto cristão, se é que o sou, seja para exclusiva gloria do Pai Celestial e nada pra mim.
Tem sido assim?
Se eu oro... Não para que a glória d'Ele seja manifesta, mas se eu oro de mim para mim porque quero ter uma "vida espiritual mais elevada”, isso não é uma oração para Deus. Deus não recebe esse tipo de oração, até porque eu sequer estou entregando essa oração a Ele, e então sou igual ‘aquele fariseu da parábola.
Deixe-me aprender melhor a respeito da atitude do publicano para poder dizer como João o Batista disse a respeito de Jesus:
“Convém que ele cresça e que eu diminua” e que toda a gloria a partir daí seja verdadeira e exclusivamente d’Ele.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

"METADE"










Que a força do medo que eu tenho,
não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo o que acredito
não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito,
mas a outra metade é silêncio...

Que a música que eu ouço ao longe,
seja linda, ainda que triste...
Que a mulher que eu amo
seja para sempre amada
mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida,
mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo
não sejam ouvidas como prece
e nem repetidas com fervor,
apenas respeitadas,
como a única coisa que resta
a um homem inundado de sentimentos.
Porque metade de mim é o que ouço,
mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora
se transforme na calma e na paz
que eu mereço.
E que essa tensão
que me corrói por dentro
seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que eu penso,
mas a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste
e que o convívio comigo mesmo
se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto,
um doce sorriso,
que me lembro ter dado na infância.
Porque metade de mim
é a lembrança do que fui,
a outra metade eu não sei.

Que não seja preciso
mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio
me fale cada vez mais.
Porque metade de mim
é abrigo, mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta,
mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar
porque é preciso simplicidade
para fazê-la florescer.
Porque metade de mim é platéia
e a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor,
e a outra metade...
também.


Poema de Oswaldo Montenegro/1975 parte da peca "Joao Sem Nome".

"Desigrejados?"




Desde há algum tempo, um assunto vem entrando na lista dos mais freqüentes em se falando de igreja moderna e seus problemas.
E’ o fato de “descobrirem” que há uma igreja fora da igreja. Vejam que escrevi as duas com letras minúsculas, de propósito, porque, escrever usando letras grandes ou pequenas não modifica nenhuma das duas, não faz a “igreja”, virar “Igreja”, nem transforma a “Igreja” em “igreja”.
Na verdade, cada um tem sua opinião, mas, vem logo a pergunta: “E qual e’ a opinião correta?”.   A resposta vem de forma espetacular: “A opinião de Jesus”.
E qual era a opinião dEle?
Quando Ele falou de igreja, estava se referindo a que? A isto que vemos hoje? Será que Ele tinha em mente este emaranhado de doutrinas, seitas, grupos, denominações, credos, confissões, assembléias, cruzadas, inquisições, confusões, estatutos, e outros bichos mais?
Certamente que não!
Muita gente chama o prédio de igreja, na verdade aquilo e’ o templo, o salão de reuniões, ou coisa que o valha, mas jamais, igreja. Outros confundem a instituição com o que seja a igreja, e ai vem um multicolorido sem fim, tem pra todos os gostos: Batistas, Presbiterianos, Nazarenos, Metodistas, Luteranos, Assembleianos de varias derivações,  e muitos, muitos outros que nem precisamos colocar aqui, cada um deles se achando mais no direito de ser legitimo do que o outro.
E’ muito bom e saudável, fazer parte de qualquer uma destas instituições, elas tem contribuído não só para o reino de Deus, ajudando a formar cidadãos dos céus, mas também com a sociedade, fazendo com que seus membros sejam melhores cidadãos na comunidade onde vivem. A Escritura traz varios textos que mostram que: "E' melhor serem dois do que um... porque se um cair o outro o levanta..." (Eclesiastes 4: 9 e 10) ou no versiculo 12 do mesmo capitulo, "E se alguem prevalecer contra um, dois lhe resistirão, e o cordão de tres dobras não se rompe facilmente". Mas essa mesma Escritura exorta: "...acautelai-vos dos maus obreiros..." (Filipenses 3:2) e ainda, o capitulo 18 de Apocalipse que traz um sonoro "Sai dela povo meu, para que nao sejais participantes dos seus pecados e das suas pragas", se referindo 'a Babilonia, e pergunto: Não tem se transformado em uma grande Babilonia uma boa parte dessa grande e rica instituicão tida como "gospel'?
Isto não quer dizer, que quem faz parte de uma dessas instituições, mesmo das que ainda estão sadias espiritualmente, seja parte integrante daquela Igreja a que Jesus disse que edificaria e isso e’ o que me faz estar escrevendo a respeito. Alguém se referiu a um grupo que esta cada vez aumentando mais, chamando-os, ate' pejorativamente, de “desigrejados”.
Dizia ele, na sua linha de pensamento, que os "desigrejados" estariam fora de qualquer contexto de Salvação, e que estava havendo uma "ceifa do joio".
Não me consta, e tenho o apoio Biblico, que o joio seria ceifado dessa maneira e nem por estes ceifeiros. 
Bem,  vamos encurtar o assunto.
Não se pode confundir o que se vê hoje estabelecido, uma igreja extremamente comercial, sectarista, facciosa, mafiosa, quadrilha mesmo, cheia de confissões positivas e de teologias de auto ajuda, negando o caminho estreito e o sofrer legitimo de todo e qualquer que se disponha a ser chamado de Cristão, com a Igreja noiva, invisível, imaculada, santa, limpa, com bastante azeite na candeia a espera do noivo e  não somente ‘a cata dos dízimos e ofertas, aquela Igreja que, Jesus disse, “nem o inferno prevaleceria contra ela”.
Aquela que Jesus disse ‘a mulher samaritana ‘a beira do poço, não ter nome, não ter endereço, não ter denominação, porque tudo isso existia na época, tudo era feito em nome de Deus e ele não se referiu a nenhuma delas, mas disse: “ e'  chegada a hora, que nem nesse monte, nem em Jerusalém (centro religioso do judeu) e’ o lugar de adoração, porque o Pai procura adoradores que o adorem em Espírito e em verdade”.
Pois e’ dessa igreja a que Jesus esta fazendo menção, que a maioria dos "desigrejados" faz parte, bem como, todo aquele que o recebeu como único e suficiente Salvador.
Ou então deveríamos considerar aqueles cristãos que se reuniam nas catacumbas, de "desigrejados" , e certamente iríamos considerá-los "não salvos"...
Meus queridos, ate' hoje pela manhã quem salvava era Deus, através do sacrifício de sangue de Jesus, o seu Único Filho, mas parece que cada vez mais há um empenho terrível em tentar convencer as pessoas de que não e' mais assim.
O grande problema para essa gente e’ que esta’ escrito, não tem jeito, não tem como mudar isso, a não ser que alguém mais se arvore em “corrigir” alguma das traduções da Biblia existentes, como muitos já tem feito por ai afora.
Realmente tem sido muito difícil, ultimamente, alias desde há muito, fazer parte das igrejas em geral pois funcionam como clubes, e diga-se de passagem, péssimos clubes, a maioria sem piscina e quando tem e' uma droga, toda festa você paga por fora ou leva o que comer, não tem futebol, não tem tênis, não tem basquete, não tem vôlei, nem peteca se joga, ate porque em para a doutrina de muitas tudo isso e’ pecado, não tem show de musica pelo prazer da musica, não tem jogos de mesa, não tem danças pelo prazer da dança, a maioria não ajuda viúvas e órfãos nas suas necessidades, não ha unidade, e’ um povo que busca cada vez mais se afastar de todos os que não “rezam” segundo o seu manual, e outra centena de "cositas mas".
Péssimo clube esse não acham?
E de repente alguém pode dizer: “Não funciona!  To caindo fora, vou viver mais próximo de Deus e pra Deus do que pra essa organização falida em todos os aspectos”.
Pronto! Ai esta mais um “desigrejado”, condenado por muitos, mas certamente, não por Deus.
Ou tem ai alguém com coragem para atirar a primeira pedra?
Ha' exceções, sei que ha', mas são tão raras e tão pequenas que sequer aparecem, provavelmente por não terem computador, carrões, conta em banco, jatinhos, etc,etc,etc...
Meu velho pai não pode ir 'a igreja por problemas de saúde e da idade, dele e de minha  mãe, por isso, não são associados a nenhum desses clubes, mas desafio qualquer a equiparar a vida de obediência, devoção e comunhão com Deus com qualquer um dos dois, certamente vai passar alguma vergonha pela sua.
E vem alguém me dizer que eles não são, ou não serão salvos por não estarem freqüentando as reuniões de um desses “clubinhos”?
Como eu disse, la no começo, e' bom fazer parte, mas não para ser mais um curral se achando o centro de todas as atenções de Deus, abrindo mais e mais o abismo entre nos e o proximo, mas para produzir frutos dignos e para que os impios vendo, "glorifiquem a Deus".


Que tal tirar a “trave” do nosso olho ao invés de ficar preocupados com o “cisco” do olho do “desigrejado", pode ser que ele esteja mais “igrejado” do que se pensa.

E Jesus, abaixando-se, continua a escrever com o dedo no chão...
15 de maio de 2010

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Tempo de Trevas.




Manhã preguiçosa de setembro, muito calor, tudo transcorria como sempre, pessoas indo e vindo, agitadas e ansiosas por resolverem a vida.
Naquela manhã, especificamente, resolvi ficar na cama até mais tarde,
não tinha sérios compromissos para aquele dia e assim que Jane se levantou, estiquei-me todo o mais que pude, me espreguiçando
gostosamente e me virei para o outro lado, me “esparramando” mais na cama.
“Morfeu” resolveu me convidar de maneira mais contundente naqueles minutos que se passaram e, literalmente...apaguei.
O aparelho de TV que temos no quarto estava ligado em um programa
matinal de variedades e que entre receitas culinárias e piadinhas de eficiência duvidosa tenta divertir e ajudar “donas-casa-pós-modernas”
no seu dia-a-dia.
Percebo, apesar da sonolência, que minha esposa para na porta do quarto e faz um comentário não muito comum, ela diz: “Deve estar acontecendo alguma desgraça em Israel, olha só, o Arafat (Cabeça principal da Autoridade Palestina) dando entrevista com cara de tristeza”.
Ela diz isso e volta pros seus afazeres domésticos, mas isso como que me me “liga”.
Me põe em estado de alerta.
Acompanho sempre os noticiários e a última coisa que eu esperava ouvir era que Arafat estaria triste por alguma desgraça em Israel, seu inimigo por excelência.
Levanto a cabeça e a voz de um repórter , em inglês, tenta descrever um quadro, a principio, estranho a meus olhos um tanto sonolentos ainda,
ele diz que o edifício está em chamas e a imagem mostra isto, parece uma montagem daquelas que a gente acompanha em “trailer” de filme, de vez em quando a imagem é substituída por um vídeo tape de uma aeronave se chocando contra um prédio... me sento na cama e tento entender melhor o que se passa e  consigo ler o cabeçalho da notícia “ATAQUE TERRORISTA AOS EUA”.
Fico estarrecido... A realidade caiu como que pesando várias toneladas... Impossível descrever o sentimento que me invadiu a alma.
-Meeeeeeeeu Deus !!! É o World Trade Center!
O grito saiu sem o menor controle.
A realidade da notícia chega célere ao meu entendimento, que a essa altura já está mais do que desperto.
Eu havia estado lá algumas vezes e me sinto lá exatamente nesse momento, é estarrecedor, um sentimento de horror corre a minha espinha dorsal e sinto como se a vida, o tempo tivesse... parado.
Um avião de grande porte bateu contra o edifício entrando totalmente nele e explodindo com todos os passageiros a bordo causando o inacreditável perante os olhos do mundo.
O repórter diz que outro avião havia se chocado com o Pentágono, casa do maior poder de defesa dos Estados Unidos da América do Norte, outro ainda, foi desviado e caiu nos arredores de Washington...
É irreal tudo isso!
Estamos paralisados com aquela imagem fumegante e quase nem conseguimos prestar atenção ao que o repórter diz, quando outro avião se aproxima da segunda torre e bate nela causando uma explosão ainda maior!
Meu Deus! Não foi “replay”! Ele bateu mesmo ! Nós vimos ! O mundo inteiro viu a história acontecendo!
São mais ou menos 9h00 da manhã.
As duas torres mais altas de New York, vem abaixo, trazendo com elas no meio do fogo, gás, pedras e vigas de ferro, vidas, planos, sonhos
esperanças, desespero e ...morte. Milhares de vidas são ceifadas em segundos.
Não há palavras, não há imagens, não há absolutamente nada, no passado, presente ou futuro, que possa descrever ou mostrar o que se passou no meu íntimo nos minutos que se seguiram, eles pareceram durar uma eternidade, mesmo não sendo eu um norte–americano, mesmo estando a milhares de milhas do local onde tudo acontece me sinto violentado, como alguém que tem sua casa invadida e destroçada por assaltantes!
Estamos, de certa forma, “acostumados” com a violência, temos guerras constantemente no mundo, brigas étnicas, facções inimigas se
digladiando, por religiosidade exacerbada ou pelo poder. Acompanhamos dia a dia desgraças acontecendo, mas, elas demoram semanas, meses, anos às vezes, para se consumarem. O que vimos naquela manhã foi algo que escapa à compreensão de qualquer ser vivo. Toda a desgraça de uma guerra com todas as suas mazelas, acontecendo diante de milhões de expectadores e em pouco mais de meia hora, parando, literalmente, o mundo, mudando para sempre a vida e a história de cada um de nós.
Me senti dentro do avião, sofrendo o impacto e de certa forma, me rendendo ao destino dos acontecimentos, me senti dentro do edifício quando começou a ruir, caindo com ele e sentindo o vácuo da queda e ao mesmo tempo o peso do concreto sobre mim e sendo ainda  sufocado pela poeira e pelo fogo, me senti correndo pela rua, tentando escapar desesperadamente para algum lugar seguro e longe daquele caos,
me senti tentando salvar a mim mesmo e a mais alguém, senti meu coração estrangulado e as lagrimas surgiram e sem o menor controle, correram... Como que querendo ungir todo aquele sofrimento... Passados aqueles momentos de angústia profunda e muita dor... Me senti como um sobrevivente disso tudo...
Aqui no nosso terceiro mundo, “terra de ninguém”, já é rotina sobrevivermos cada dia, um após outro, dada a violência, insegurança e a impunidade que impera por todos os lados.
Mas nada pra se comparar ao que, certamente será lembrado como uma das maiores tragédias desta era moderna.
Acordei, não só do sono pesado daquela manha de Nove de Setembro de 2001, mas, para uma triste e desesperadora realidade, a de que entramos em uma era de violência sem precedentes, um caminho sem volta, visto que a escalada do terrorismo tomou forma e proporções inimagináveis.
Não só eu acordei, mas o mundo acordou, para viver um longo dia na historia da humanidade, de apreensão, angustia, insegurança e de terror. Terror que se apossou da alma de alguns para fazê-los “armas” nessa guerra desigual, e da alma de outros para atemorizá-los ‘a morte    
Fazendo-os crer que os tempos, definitivamente, são de profundas trevas.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Welcome!




Orlando - Florida   Fev/08/2010

Para minha filha e genro, quando ela me disse que estava grávida.

Filhotes, e' muito bom ter um filhote... Experiência inexplicável, indefinível, interminável, visto que se renova dia a dia e entra pela eternidade afora ate 'a presença de Deus. Viemos ao mundo para nos expandir, expandi-lo, procurando assim, melhorá-lo. Vocês entraram nesse processo, como efeito, quando nasceram e como causa quando fazem a sua própria cria.
Ma-ra-vi-lho-so...
GO AHEAD! Nesse processo lindo...
Porque, "ele" ou "ela"... vai ser um alguém muuuuito bem vindo!(Vovo, avoengo)